Furiosa: Uma Saga Mad Max (Furiosa: A Mad Max Saga) é um filme de ação pós-apocalíptico de 2024 dirigido e produzido por George Miller, que escreveu o roteiro com Nico Lathouris. É a quinta parcela da franquia Mad Max de Miller, e a primeira não focada no protagonista da série Max Rockatansky, atuando como uma prequela spin-off de Mad Max: Estrada da Fúria (2015) e uma história de origem para a personagem Furiosa de Estrada da Fúria, interpretada por Anya Taylor-Joy e Alyla Browne na prequela.
O filme recebeu críticas positivas dos críticos, recebeu 15 indicações no 14º AACTA Awards, incluindo Melhor Filme, e foi nomeado um dos Dez Melhores Filmes de 2024 pelo National Board of Review. No entanto, tornou-se uma bomba de bilheteria, arrecadando US$ 173,8 milhões contra seu orçamento de US$ 168 milhões.
Sinopse
A jovem Furiosa cai nas mãos de uma grande horda de motoqueiros liderada pelo senhor da guerra Dementus. Varrendo Wasteland, eles encontram a Cidadela, presidida pelo Immortan Joe. Enquanto os dois tiranos lutam pelo domínio, Furiosa logo se vê em uma batalha ininterrupta para voltar para casa.
Furiosa- Uma Saga Mad Max - Pré-venda a partir de 7 de maio
Furiosa- Uma Saga Mad Max - Testemunhe a vingança
Furiosa- Uma Saga Mad Max - É hora da festa!
Furiosa- Uma Saga Mad Max - DEMENTUS - Victor Nogueira
Furiosa- Uma Saga Mad Max - O Caos x A Vingança
Furiosa- Uma Saga Mad Max - A batalha começou
Divulgação de Elenco e Equipe Técnica[]
Créditos de Dublagem[]
Notas[]
Carina Eiras, mesmo sendo a principal dubladora da atriz Anya Taylor-Joy e tendo feito os trailers, acabou não fazendo parte do longa, onde a personagem principal do título foi dublada pela Star Talent Letícia Salles.
Essa escolha de voz foi bastante comentada, devido a troca ter sido somente revelada pela própria Salles no dia da estreia do filme em suas redes sociais. Até o momento não há explicação do motivo da troca.
Os personagens que voltaram de Mad Max: Estrada da Fúria acabaram todos tendo as vozes trocadas. Uma causa especulada envolve a causa que protege os dubladores contra a Inteligência Artificial (em que os dubladores decidiram por assembleia não assinar contratos que não possuem a cláusula escrita pelo corpo jurídico da associação dos dubladores), já que a Warner foi uma das últimas produtoras que aceitaram essas condições, assim gerando conflitos com os dubladores.